HES inicia reformas do bloco cirúrgico

O Hospital Estadual Sumaré iniciou as obras para unificar o bloco cirúrgico da instituição. A intenção é transferir as salas […]

Autor: admin

O Hospital Estadual Sumaré iniciou as obras para unificar o bloco cirúrgico da instituição. A intenção é transferir as salas cirúrgicas do centro cirúrgico ambulatorial (CCA), localizadas no térreo, para o 1º andar do prédio onde se encontram o centro cirúrgico geral (CC) e o centro obstétrico (CO). A integração do CCA vai reduzir cerca de 15% no custo da hora cirúrgica para procedimentos ambulatoriais, uma economia por volta de R$ 45.000,00/mês.

Segundo o diretor de assistência, Mauricio W. Perroud Júnior, a unificação do bloco cirúrgico não acarretará diminuição dos profissionais que atuam no CCA e a integração das equipes vai melhorar a produtividade. Estudos da diretoria do HES indicam que o local em que está o CCA atualmente, poderá ser transformado em uma unidade coronariana para receber pacientes com problemas cardiovasculares.

Além disso, diz Mauricio, o bloco cirúrgico se destacará pela nova ambiência também focada no conforto dos profissionais, onde haverá inclusive, repouso médico e sala de estudo com acesso via internet, aos principais periódicos médicos de diversas especialidades. “A criação da área para estudos, bem como os confortos médicos, irão refletir diretamente na produtividade da área, ampliando aos nossos clientes os melhores cuidados”.

Outra novidade é a construção de uma área de admissão com vestiário e banho para os pacientes com cirurgia eletiva. “Esta nova área permitirá a internação do paciente no dia da cirurgia. Com isso ganha a sociedade, pois permite ao hospital aumentar a rotatividade das internações, e ganha o usuário que permanece internado por um período menor”, destaca Perroud Júnior. Os leitos das enfermarias, ressalta, ficam de fato exclusivos para pacientes que necessitam ser internados com cuidados específicos.

A integração de todas as áreas cirúrgicas resultará em um bloco cirúrgico totalizando 1585 metros quadrados com oito salas de cirurgias gerais e três salas de parto, além de 13 leitos de recuperação anestésica. No hospital são realizadas, em média, 8.500 cirurgias e cerca de 2.200 partos a cada ano. As obras serão executadas em etapas e estarão concluídas em junho. O custo final é estimado em cerca de R$ 90 mil.

Caius Lucilius