HES integrou mutirão de cirurgia pediátrica

O Hospital Estadual Sumaré (HES-Unicamp) foi um dos 39 hospitais brasileiros que participaram do IV Mutirão Nacional de Cirurgia da […]

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O Hospital Estadual Sumaré (HES-Unicamp) foi um dos 39 hospitais brasileiros que participaram do IV Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança, coordenado pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (Cipe). O Mutirão foi realizado em quinze estados, incluindo o Distrito Federal. No HES o mutirão de cirurgia pediátrica aconteceu no Centro Cirúrgico Ambulatorial da instituição, no dia 21 de agosto, onde foram operadas nove crianças, com patologias simples, como hérnia inguinal, hérnia umbilical e fimose. O HES vai integrar todos os anos a campanha da Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica.

“Foram cirurgias simples, de resolução rápida e os pacientes receberam alta no mesmo dia”, explicou a coordenadora do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HES-Unicamp, Márcia Silva. Ela explica que esse tipo de mutirão é importante para reduzir o tempo de espera no serviço de cirurgia. Conforme esclarece, “As resoluções dessas patologias mais simples permitem uma atenção maior às crianças que apresentam casos mais complexos e o tempo de espera é reduzido”.

As equipes do mutirão foram integradas pelos cirurgiões pediátricos Márcia A. C. P. Silva (coordenadora) e Patrícia Pegolo, pelas médicas anestesistas Ceres Lúcia C. Batista, Silvia Helena B. Sokolowski e Tânia M. de Oliveira Pinto Kise, pelos médicos residentes Talita e Renato e pelos profissionais de enfermagem Arieta Pires, Lucia Helena Lenhare, Luciana Araújo dos Santos, Selma F. F. Leite, Aline C. Souza de Sá, Luciana M. M. Gordo Silva, Maira Luzia da S. Ribeiro, Roseli da Silva Martins, Rosemary Eliana Vieira Barbosa e Silvia da Costa.

Em 2007, o primeiro mutirão atendeu 441 pacientes. Esse número subiu para 452 em 2008 e, no ano passado, teve crescimento de 33,4%, com 603 crianças atendidas. Neste ano, foram 786 crianças atendidas, sem contar os serviços que, por problemas circunstanciais, tiveram de adiar a realização das cirurgias programadas. O presidente da Cipe admite que a realização de mutirões é uma medida paliativa, mas ressalta que “é justamente por seu caráter social que a importância desse tipo de iniciativa não pode ser desprezada”.

Caius Lucilius